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1.
São Paulo; s.n; 2011. 169 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-691538

ABSTRACT

A cada dia cresce o interesse por alimentos ricos em carboidratos não disponíveis em virtude da relação inversa entre seu consumo e o risco de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). No presente trabalho, foi avaliado o potencial fisiológico da farinha de banana verde (FBV) como ingrediente funcional. Em ratos adultos, foi realizado ensaio de média duração (28 dias) para avaliação do efeito trófico da FBV sobre o intestino grosso e de parâmetros relacionados à tolerância à glicose. Em humanos, foram realizados ensaios clínicos de curta e média duração para avaliação dos efeitos sobre resposta glicêmica; liberação de hormônios gastrintestinais relacionados à saciedade; status antioxidante; fome e saciedade; e funcionamento intestinal. A FBV foi produzida com banana verde, Musa acuminata, de acordo com patente depositada pelo grupo (Patente (RPI - 1941), 2008). A FBV é uma fonte concentrada de carboidratos não disponíveis, com 56% de AR e 8% de FAT na base integral. A adição de FBV nas rações provocou efeito trófico no ceco dos animais, evidenciado por aumento no índice metafásico, número de células da cripta e profundidade das criptas. Além disso, a ração com FBV proporcionou melhora nos parâmetros relacionados à tolerância à glicose. Em voluntários saudáveis, a ingestão de uma única refeição adicionada de 8 g de FBV proporcionou aumento na saciedade e boa correlação entre os parâmetros fome/saciedade e níveis plasmáticos de grelina e insulina, melhorou o funcionamento intestinal, além de resultar em alta fermentabilidade in vitro em relação à lactulose. Após ingestão diária da FBV por 14 dias, os resultados da ingestão de RC0 (refeição controle antes do tratamento) e de RC14 (RC0 após 14 dias de tratamento) mostraram que ocorre melhora na tolerância à glicose, evidenciada pela menor liberação de insulina durante o GTT. O efeito positivo sobre funcionamento intestinal, sobre saciedade e sobre liberação de hormônios gastrintestinais no plasma permaneceu...


The study of unavailable carbohydrates has been of great concern due to their inverse relation with the risk for non-transmissible chronic diseases (NTCD). In the present study, the functional potential of unripe banana flour (UBF) was evaluated. In rats, a medium-term assay was carried in order to evaluate parameters related to glucose tolerance and the trophic effect of UBF on the large bowel. In healthy volunteers, short and medium-term clinical assays were carried to evaluate the effects of UBF on glycemic response; release of gastrointestinal hormones related to satiety (ghrelin, leptin and insulin); antioxidant status; hunger and satiety; and intestinal health. UBF was produced with unripe banana, Musa acuminata, subgroup Cavendish, maturation stage I, in industrial scale and according to a patent deposited by the group (Patent (RPI - 1941), 2008). UBF is a concentrated source of unavailable carbohydrates, with 56% RS and 8% DF (wet weight). Adding UBF in rat rations resulted in a trophic effect in the animals' cecum, which was evidenced by increase in the metaphasic index, number of crypt cells and crypt depth. Moreover, the ration with UBF resulted in better glucose tolerance parameters. In healthy volunteers, adding UBF (8 g) to an only meal provided significant satiety and good correlation between the parameters hunger/ satiety and plasmatic levels of ghrelin and insulin, improved bowel habit, as well as resulted in high in vitro fermentability in relation to lactulose. After daily intake of UBF for 14 days, the results of the intake of RC0 (control meal before treatment) and RC14 (RC0 after 14 days treatment) showed that there is a positive post-prandial variation in the plasmatic concentrations of gastrointestinal hormones, as well as improvement in glucose tolerance, evidenced by lower insulin release during GTT. The positive effect on bowel habit, satiety and release of gastrointestinal hormones in plasma was kept after prolonged intake of UBF...


Subject(s)
Functional Food , In Vitro Techniques , Musa , Plant Preparations/analysis , Blood Glucose , Gastrointestinal Hormones , Hunger , Satiety Response
2.
Braz. arch. biol. technol ; 53(1): 193-201, Jan.-Feb. 2010. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-543206

ABSTRACT

In the present clinical study, the effect of oligofructose-enriched inulin was studied on bone metabolism in girls from 9 to 12 years old, with low habitual calcium intakes, who attended public schools. Two calcium-enriched formulations, supplemented with oligofructose-enriched inulin (test drink) or without (standard drink) were made. Sixty pre-pubertal girls were randomized into a double-blind and crossover design, divided into three groups and received one daily portion of either the standard drink (group 1) or test drink (group 2) during 11 weeks, followed by a three-week washout period. Group control did not receive any supplementation. Biochemical evaluations of serum calcium, intact parathyroid hormone - iPTH - and bone alkaline phosphatase - BAP - were performed at baseline and after 4, 8 and 11 weeks of each intervention period. In group 1, a significant increase in serum calcium and BAP and a reduction of iPTH were observed after consumption of the test drink.


No presente ensaio clínico, o efeito de oligofrutose enriquecida com inulina foi estudado no metabolismo ósseo de meninas de 9 a 12 anos com baixa ingestão habitual de cálcio, matriculadas em escolas públicas. Duas formulações foram suplementadas ou não (bebida padrão) com oligofrutose enriquecida com inulina (bebida teste). Sessenta meninas pré-púberes foram aleatorizadas em estudo duplo cego crossover e divididas em três grupos e receberam uma porção diária da bebida padrão (grupo 1) ou teste (grupo 2) durante 11 semanas, seguidos por um período de intervalo de três semanas. O grupo controle não recebeu nenhuma suplementação. As avaliações bioquímicas de cálcio sérico, paratormônio intacto - PTHi e fosfatase alcalina fração óssea - FAO foram executadas ao início e após 4, 8 e 11 semanas de cada período de intervenção. No grupo 1, um aumento significante no cálcio sérico e FAO e uma redução no PTHi foram observadas após o consumo da bebida teste.

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